... vou recuar no tempo...
Tuesday, December 30
Tuesday, December 23
Thursday, December 18
Thursday, December 11
Pronto! Já parei com a postagem frenética de vídeos que me transportam para lá. Está na altura de agarrar no agora. Não é fácil fazer um pause neste agora, mas avanço sem dramas, os dramas cansam-me a pele. Vou voltar a pôr tudo nos zeros. Já está. Agora vou pôr uma música para me envolver com as palavras que para aqui vou escrevendo. Só um bocadinho... vou escolher... Gosto do conceito random... vamos ver o que calha...calhou o tema Vagabond, dos Wolfmother. Andei para a frente e calhou uma música de dEUS, a Morticiachair. Curioso, acabei de falar dela a uma amiga. Drop the phone, take the plane and come back home again...Perfect. Agora parei na melodia. Leonard Cohen. Chama-se Famous Blue Raincoat. Está-me a levar para lá outra vez... mas um lá cá. Bem, está claro para quem quer ver, não me apetece parar no agora. Acabo com Looking for a friend dos Zita Swoon.
Saturday, December 6
Monday, December 1
Sunday, November 30
Wednesday, November 26
Eu escolho a minha Fiona...
1)És homem ou mulher? Sullen Girl
2)Descreve-te: Sleep To Dream
3)O que as pessoas acham de ti? Slow like honey
4)Como descreves o teu último relacionamento? Not about love
5)Descreve o estado actual da tua relação: The way things are
6)Onde querias estar agora? The first taste
7)O que pensas a respeito do amor? On the bound
8)Como é a tua vida? Waltz
9)O que pedirias se pudesses ter só um desejo? Better version of me
10)Escreve uma frase sábia: Never is a promise
1)És homem ou mulher? Sullen Girl
2)Descreve-te: Sleep To Dream
3)O que as pessoas acham de ti? Slow like honey
4)Como descreves o teu último relacionamento? Not about love
5)Descreve o estado actual da tua relação: The way things are
6)Onde querias estar agora? The first taste
7)O que pensas a respeito do amor? On the bound
8)Como é a tua vida? Waltz
9)O que pedirias se pudesses ter só um desejo? Better version of me
10)Escreve uma frase sábia: Never is a promise
Tuesday, November 25
Li este desafio em blogs espalhados por aí e não resisti. A ideia é responder às 10 perguntas com nomes de músicas de uma banda ou de um artista. Escolhi dEUS, óbvio.
1)És homem ou mulher? Eternal Woman
2)Descreve-te: Everybody´s Weird
3)O que as pessoas acham de ti? Little Arithmetics
4)Como descreves o teu último relacionamento? The Ideal Crash
5)Descreve o estado actual da tua relação: Favourite Game
6)Onde querias estar agora? Instant Street
7)O que pensas a respeito do amor? Let´s See Who Goes Down First
8)Como é a tua vida? Theme From Turnpike
9)O que pedirias se pudesses ter só um desejo? Gimme The Heat
10)Escreve uma frase sábia: Stop - Start Nature
1)És homem ou mulher? Eternal Woman
2)Descreve-te: Everybody´s Weird
3)O que as pessoas acham de ti? Little Arithmetics
4)Como descreves o teu último relacionamento? The Ideal Crash
5)Descreve o estado actual da tua relação: Favourite Game
6)Onde querias estar agora? Instant Street
7)O que pensas a respeito do amor? Let´s See Who Goes Down First
8)Como é a tua vida? Theme From Turnpike
9)O que pedirias se pudesses ter só um desejo? Gimme The Heat
10)Escreve uma frase sábia: Stop - Start Nature
Sunday, November 23
Thursday, November 20
Wednesday, November 19
Angus?
Que clássico este senhor. Aos Domingos era certo. Jantar: sopa e ovos mexidos, entre uma colherada e outra lá estava ele na TV. Angus? Dessa não me lembrava.
A verdade é que todos nós temos um Angus cá dentro. Seja em questões práticas seja em questões emocionais há sempre aquela altura em que temos de chamar o improviso por tu. Seja com um fio de cabelo, com uma casca de laranja ou com uma garrafa de vinho, urge por vezes virar a mesa, arrancar a toalha e espalhar as migalhas. Claro que aqui há mais do que o acto de improvisar, há visivelmente uma fúria e uma vontade de salvar o que resta do momento. Mas no fundo tudo se resume à nossa capacidade de improvisar e mudar as regras.
Este é o meu presente. Não precisas de agradecer.
A verdade é que todos nós temos um Angus cá dentro. Seja em questões práticas seja em questões emocionais há sempre aquela altura em que temos de chamar o improviso por tu. Seja com um fio de cabelo, com uma casca de laranja ou com uma garrafa de vinho, urge por vezes virar a mesa, arrancar a toalha e espalhar as migalhas. Claro que aqui há mais do que o acto de improvisar, há visivelmente uma fúria e uma vontade de salvar o que resta do momento. Mas no fundo tudo se resume à nossa capacidade de improvisar e mudar as regras.
Este é o meu presente. Não precisas de agradecer.
Richard Dean Anderson... como disse?
Depois de a Shade ter falado no mítico Guilherme Tell, eis que hoje saiu uma notícia no jornal METRO PORTO sobre outra grande referência das séries de televisão da década de 80... Nada mais nada menos do que o senhor que fazia bombas com pastilhas elásticas e palitos. E um copo de água. E um fio de cabelo. E a ponta do atacador.
"MacGyver foi eleito o melhor herói da televisão numa votação publicada pela TV Guia norte-americana. O homem das engenhocas bateu Buffy, que ocupa o segundo lugar das preferências dos espectadores, e Jack Bauer, o protagonista de "24" que fechou o pódio. Entre os heróis mais votados estão ainda nomes tão conhecidos como Xena ou Sydney Bristow, de "A vingadora"."
Bom, temos de dar uma viva ao Richard Dean Anderson... que pode não ser conhecido pelo seu nome verdadeiro, mas será sempre recordado como Angus MacGyver... Esta distinção ninguém lhe tira. Quer dizer, acho que agora a TV Guia ganhou essa autoridade.
Tuesday, November 18
Monday, November 17
Guilherme, o primeiro
Agora ficam a conhecer o meu primeiro amor. Era eu uma promessa de gente e fui contar à minha mãe que estava apaixonada. "Mãe... é o senhor da besta!"
Post Gold
Os Grandes Clássicos A geração dos 80… por Nuno Markl
"A juventude de hoje, na faixa que vai até aos 20 anos, está perdida.
E está perdida porque não conhece os grandes valores que orientaram os que hoje rondam os trinta.
O grande choque, entre outros nessa conversa, foi quando lhe falei no Tom Sawyer.
‘Quem?’, perguntou ele. Quem?! Ele não sabe quem é o Tom Sawyer! Meu Deus… Como é que ele consegue viver com ele mesmo?
A própria música: ‘Tu que andas sempre descalço, Tom Sawyer, junto ao rio a passear, Tom Sawyer, mil amigos deixarás, aqui e além…’ era para ele como o hino senegalês cantado em mandarim.
Claro que depois dessa surpresa, ocorreu-me que provavelmente ele não conhece outros ícones da juventude de outrora.
O D’Artacão, esse herói canídeo, que estava apaixonado por uma caniche; Sebastien et le Soleil, combatendo os terríveis Olmecs; Galáctica, que acalentava os sonhos dos jovens, com as suas naves triangulares; O Automan, com o seu Lamborghini que dava curvas a noventa graus; O mítico Homem da Atlântida, com o Patrick Duffy e as suas membranas no meio dos dedos; A Super Mulher, heroína que nos prendia à televisão só para a ver mudar de roupa (era às voltas,lembram-se?); O Barco do Amor, que apesar de agora reposto na Sic Radical, não é a mesma coisa. Naquela altura era actual…
E para acabar a lista, a mais clássica de todas as séries, e que marcou mais gente numa só geração: O Verão Azul.
Ora bem, quem não conhece o Verão Azul merece morrer. Quem não chorou com a morte do velho Shanquete, não merece o ar que respira. Quem, meu Deus, não sabe assobiar a música do genérico, não anda cá a fazer nada.
Depois há toda uma série de situações pelas quais estes jovens não passaram, o que os torna fracos:Ele nunca subiu a uma árvore!
E pior, nunca caiu de uma. É um mole.
Ele não viveu a sua infância a sonhar que um dia ia ser duplo de cinema.
Ele não se transformava num super-herói quando brincava com os amigos.
Ele não fazia guerras de cartuchos, com os canudos que roubávamos nas obras e que depois personalizávamos.
Aliás, para ele é inconcebível que se vá a uma obra.
Ele nunca roubou chocolates no Pingo-Doce. O Bate-pé para ele é marcar o ritmo de uma canção.
Confesso, senti-me velho…
Esta juventude de hoje está a crescer à frente de um computador.
Tudo bem, por mim estão na boa, mas é que se houver uma situação de perigo real, em que tenham de fugir de algum sítio ou de alguma catástrofe, eles vão ficar à toa, à procura do comando da Playstation e a gritar pela Lara Croft.
Óbvio, nunca caíram quando eram mais novos. Nunca fizeram feridas, nunca andaram a fazer corridas de bicicleta uns contra os outros.
Hoje, se um miúdo cai, está pelo menos dois dias no hospital, a levar pontos e fazer exames a possíveis infecções, e depois está dois meses em casa fazer tratamento a uma doença que lhe descobriram por ter caído.
Doenças com nomes tipo ‘Moleculum infanticus’, que não existiam antigamente.
No meu tempo, se um gajo dava um malho muitas vezes chamado de ‘terno’ nem via se havia sangue, e se houvesse, não era nada que um bocado de terra espalhada por cima não estancasse.
Eu hoje já nem vejo as mães virem à rua buscar os putos pelas orelhas, porque eles estavam a jogar à bola com os ténis novos.
Um gajo na altura aprendia a viver com o perigo.
Havia uma hipótese real de se entrar na droga, de se engravidar uma miúda com 14 anos, de apanharmos tétano num prego enferrujado, de se ser raptado quando se apanhava boleia para ir para a praia.
E sabíamos viver com isso. Não estamos cá? Não somos até a geração que possivelmente atinge objectivos maiores com menos idade?
E ainda nos chamavam geração ‘rasca’… Nós éramos mais a geração ‘à rasca’, isso sim. Sempre à rasca de dinheiro,sempre à rasca para passar de ano, sempre à rasca para entrar na universidade, sempre à rasca para tirar a carta, para o pai emprestar o carro. Agora não falta nada aos putos.
Eu, para ter um mísero Spectrum 48K, tive que pedir à família toda para se juntar e para servir de presente de anos e Natal, tudo junto.
Hoje, ele é Playstation, PC, telemóvel, portátil, Gameboy, tudo.
Claro, pede-se a um chavalo de 14 anos para dar uma volta de bicicleta e ele pergunta onde é que se mete a moeda, ou quantos bytes de RAM tem aquela versão da bicicleta.
Com tanta protecção que se quis dar à juventude de hoje, só se conseguiu que 8 em cada dez putos sejam cromos.
Antes, só havia um cromo por turma. Era o totó de óculos, que levava porrada de todos, que não podia jogar à bola e que não tinha namoradas.
É certo que depois veio a ser líder de algum partido, ou gerente de alguma empresa de computadores, mas não curtiu nada.’
(Nota: …os chocolates não eram gamados no ‘Pingo Doce’… Ainda se chamava ‘Pão de Açúcar’!!!)"
Que saudades...bolas
Como é se volta para trás? Carrega-se onde???????????
"A juventude de hoje, na faixa que vai até aos 20 anos, está perdida.
E está perdida porque não conhece os grandes valores que orientaram os que hoje rondam os trinta.
O grande choque, entre outros nessa conversa, foi quando lhe falei no Tom Sawyer.
‘Quem?’, perguntou ele. Quem?! Ele não sabe quem é o Tom Sawyer! Meu Deus… Como é que ele consegue viver com ele mesmo?
A própria música: ‘Tu que andas sempre descalço, Tom Sawyer, junto ao rio a passear, Tom Sawyer, mil amigos deixarás, aqui e além…’ era para ele como o hino senegalês cantado em mandarim.
Claro que depois dessa surpresa, ocorreu-me que provavelmente ele não conhece outros ícones da juventude de outrora.
O D’Artacão, esse herói canídeo, que estava apaixonado por uma caniche; Sebastien et le Soleil, combatendo os terríveis Olmecs; Galáctica, que acalentava os sonhos dos jovens, com as suas naves triangulares; O Automan, com o seu Lamborghini que dava curvas a noventa graus; O mítico Homem da Atlântida, com o Patrick Duffy e as suas membranas no meio dos dedos; A Super Mulher, heroína que nos prendia à televisão só para a ver mudar de roupa (era às voltas,lembram-se?); O Barco do Amor, que apesar de agora reposto na Sic Radical, não é a mesma coisa. Naquela altura era actual…
E para acabar a lista, a mais clássica de todas as séries, e que marcou mais gente numa só geração: O Verão Azul.
Ora bem, quem não conhece o Verão Azul merece morrer. Quem não chorou com a morte do velho Shanquete, não merece o ar que respira. Quem, meu Deus, não sabe assobiar a música do genérico, não anda cá a fazer nada.
Depois há toda uma série de situações pelas quais estes jovens não passaram, o que os torna fracos:Ele nunca subiu a uma árvore!
E pior, nunca caiu de uma. É um mole.
Ele não viveu a sua infância a sonhar que um dia ia ser duplo de cinema.
Ele não se transformava num super-herói quando brincava com os amigos.
Ele não fazia guerras de cartuchos, com os canudos que roubávamos nas obras e que depois personalizávamos.
Aliás, para ele é inconcebível que se vá a uma obra.
Ele nunca roubou chocolates no Pingo-Doce. O Bate-pé para ele é marcar o ritmo de uma canção.
Confesso, senti-me velho…
Esta juventude de hoje está a crescer à frente de um computador.
Tudo bem, por mim estão na boa, mas é que se houver uma situação de perigo real, em que tenham de fugir de algum sítio ou de alguma catástrofe, eles vão ficar à toa, à procura do comando da Playstation e a gritar pela Lara Croft.
Óbvio, nunca caíram quando eram mais novos. Nunca fizeram feridas, nunca andaram a fazer corridas de bicicleta uns contra os outros.
Hoje, se um miúdo cai, está pelo menos dois dias no hospital, a levar pontos e fazer exames a possíveis infecções, e depois está dois meses em casa fazer tratamento a uma doença que lhe descobriram por ter caído.
Doenças com nomes tipo ‘Moleculum infanticus’, que não existiam antigamente.
No meu tempo, se um gajo dava um malho muitas vezes chamado de ‘terno’ nem via se havia sangue, e se houvesse, não era nada que um bocado de terra espalhada por cima não estancasse.
Eu hoje já nem vejo as mães virem à rua buscar os putos pelas orelhas, porque eles estavam a jogar à bola com os ténis novos.
Um gajo na altura aprendia a viver com o perigo.
Havia uma hipótese real de se entrar na droga, de se engravidar uma miúda com 14 anos, de apanharmos tétano num prego enferrujado, de se ser raptado quando se apanhava boleia para ir para a praia.
E sabíamos viver com isso. Não estamos cá? Não somos até a geração que possivelmente atinge objectivos maiores com menos idade?
E ainda nos chamavam geração ‘rasca’… Nós éramos mais a geração ‘à rasca’, isso sim. Sempre à rasca de dinheiro,sempre à rasca para passar de ano, sempre à rasca para entrar na universidade, sempre à rasca para tirar a carta, para o pai emprestar o carro. Agora não falta nada aos putos.
Eu, para ter um mísero Spectrum 48K, tive que pedir à família toda para se juntar e para servir de presente de anos e Natal, tudo junto.
Hoje, ele é Playstation, PC, telemóvel, portátil, Gameboy, tudo.
Claro, pede-se a um chavalo de 14 anos para dar uma volta de bicicleta e ele pergunta onde é que se mete a moeda, ou quantos bytes de RAM tem aquela versão da bicicleta.
Com tanta protecção que se quis dar à juventude de hoje, só se conseguiu que 8 em cada dez putos sejam cromos.
Antes, só havia um cromo por turma. Era o totó de óculos, que levava porrada de todos, que não podia jogar à bola e que não tinha namoradas.
É certo que depois veio a ser líder de algum partido, ou gerente de alguma empresa de computadores, mas não curtiu nada.’
(Nota: …os chocolates não eram gamados no ‘Pingo Doce’… Ainda se chamava ‘Pão de Açúcar’!!!)"
Que saudades...bolas
Como é se volta para trás? Carrega-se onde???????????
Thursday, November 13
Wednesday, November 12
Friday, November 7
Wednesday, November 5
Sunday, November 2
Friday, October 31
Thursday, October 30
Sunday, October 26
Leonard Cohen
It's four in the morning, the end of December
I'm writing you now just to see if you're better
New York is cold, but I like where I'm living
There's music on Clinton Street all through the evening.
I hear that you're building your little house deep in the desert
You're living for nothing now, I hope you're keeping some kind of record.
Yes, and Jane came by with a lock of your hair
She said that you gave it to her
That night that you planned to go clear
Did you ever go clear?
Ah, the last time we saw you you looked so much older
Your famous blue raincoat was torn at the shoulder
You'd been to the station to meet every train
And you came home without Lili Marlene
And you treated my woman to a flake of your life
And when she came back she was nobody's wife.
Well I see you there with the rose in your teeth
One more thin gypsy thief
Well I see Jane's awake --
She sends her regards.
And what can I tell you my brother, my killer
What can I possibly say?
I guess that I miss you, I guess I forgive you
I'm glad you stood in my way.
If you ever come by here, for Jane or for me
Your enemy is sleeping, and his woman is free.
Yes, and thanks, for the trouble you took from her eyes
I thought it was there for good so I never tried.
And Jane came by with a lock of your hair
She said that you gave it to her
That night that you planned to go clear --
Encore
Prometo que é o último sobre dEUS, pelo menos, para já. Mas tinha de vir até aqui escrever sobre a experiência que se atravessou no meu caminho esta semana. Há uns bons 11, 12 anos fui ver um concerto. A banda chamava-se dEUS, vinha da Bélgica era estranha, alternativa (seja lá isso o que for) e subiu ao palco de uma Aula Magna cheia e ávida para a engolir com estilo e savoir faire. Foi amor à primeira, segunda, terceira vista e com direito a um encore. Da invasão do palco naquela noite (a pedido de um Tom Barman a passar pelo auge de qualquer coisa) à consagração mais contida no passado Domingo foram cardos, foram rosas, foram narrativas, foram distúrbios, foram passos, foram paragens, foram mais, foram menos, mas na essência nem um abalo. Perfeito, digo eu. Ainda mais perfeito(ou quase perfeito), saber que tive direito a um encore. O encore.
Sunday, October 19
Círculo
é incrível como os anos passam e nada muda...ou muda... mas haverá sempre aquela parte intocável.
Wednesday, October 15
Para quem merece
Foram dois anos intensos. Muitas emoções, enganos, risos, algumas desulisões, palavras justas (outras nem tanto), desafios, nervos (muitos), gargalhadas, situações, imagens, música, sons, palavras, perguntas, respostas, não respostas, luz, amigos, encontros, desencontros, partilha... a tudo isto respondo com mais uma viragem, com mais um ponto alto e um depois logo se vê. Já agora, permitam-me um forte obrigada a quem esteve ao meu lado na conquista de grandes momentos.
Friday, October 10
Thursday, October 9
10,9,8,7,6,5,4,3,2,1...
E arranca a contagem decrescente
Só uma coisa, o post anterior pretendia ser irónico. Acreditam mesmo nisso?
Tuesday, October 7
Há uma razão para tudo
Pára tudo. Tenho um amigo que se rebelou com a minha suspensão do pensar. Calma rapaz, sabes que isso é impossível.
Hoje tive uma notícia. Uma amiga, a Strangers cá do sítio, andou a fazer pesquisas sobre o chamado Karma e como ela é uma desgraçada que está sempre a levar com os meus atrofios emocionais foi ver o que me ditou o universo para esta vida iniciada suavemente numa bela noite de Maio. Então o meu amigo Karma aponta-me para um caminho de redenção através de traumas românticos. Isto porquê? Ora, porque provavelmente na vida passada era um agente das SS e participei activamente no extermínio de judeus, deficientes e etc. Como participei não sei. Não sei se dava ordens nos campos, se abria o gás, se invadia bairros polacos, não sei, não me lembro (para meu bem). Até podia ter sido o Hitler…ou o outro amiguinho que agora não me lembro do nome…o Himmler ou lá o que é (também não interessa), o Monstro II. Agora a minha questão é só uma, porque raio saio lesada em matéria emocional? É parvo, certo? De qualquer maneira. HEY... UNIVERSO... já captei e sou uma pessoa melhor.
Saturday, October 4
Thursday, October 2
Só por hoje
E não é que hoje vou voltar a escrever aqui. Vou jorrar tinta até que os dedos fiquem sem pele e o teclado absorva o sangue e o suor da minha expressão ou então até que a bateria do portátil puff acabe. Nem vou por vírgulas e se falhar acentos, azar. A questão é: por que raio...bolas... por que raio é que... não sei... esqueci-me, hoje vou suspender o meu pensar demais.
Wednesday, October 1
Tudo ou Nada...não temos tempo para o meio termo
Making Of - It's all or nothing -
Bem, passo a explicar: no passado mês de Agosto aconteceu-me isto. Ode às coisas simples, coisa que faz falta a tanta gente. Alimentados com queijinho da serra, risos, bom vinho, um sol quente e uma paisagem brutal, foi este o resultado de três dias em Idanha-a-Nova. Deposito aqui o making of, mais tarde vamos ter o vídeo completo bem catita. A banda, pois, chama-se Wonderland e ao tema deu o título It´s All or Nothing, o segundo single do recente álbum. Reflexões a retirar da experiência: Quero fugir para aquele momento de ficção e torná-lo real (com as devidas alterações)e...hum... é tudo ou nada.
Bem, passo a explicar: no passado mês de Agosto aconteceu-me isto. Ode às coisas simples, coisa que faz falta a tanta gente. Alimentados com queijinho da serra, risos, bom vinho, um sol quente e uma paisagem brutal, foi este o resultado de três dias em Idanha-a-Nova. Deposito aqui o making of, mais tarde vamos ter o vídeo completo bem catita. A banda, pois, chama-se Wonderland e ao tema deu o título It´s All or Nothing, o segundo single do recente álbum. Reflexões a retirar da experiência: Quero fugir para aquele momento de ficção e torná-lo real (com as devidas alterações)e...hum... é tudo ou nada.
Sunday, September 28
Wednesday, September 24
Notas de uma viagem
Que dia é hoje? Esperem lá... hum...dia 24 de Setembro. Pois bem, também não interessa. Apetece-me perder-me no tempo, não quero saber das horas, dos minutos, dos calendários, dos muros temporais e cenas. Continuo aborrecida mas também não fugi. Para onde é que se foge hoje em dia? Foge-se para dentro, só se for isso. Fugir para dentro é assustador. Cada um com cada profundeza. Vamos caindo lá para dentro levados pelo peso da voz de Tom Waits. Vamos descendo, descendo, des...cen...do, entre um verso e o outro, entre o que reconhecemos e o que esquecemos. Descer até ao núcleo do que vamos sendo. Labirinto de nós, alguém arrisca? Pelo caminho apanhamos e soltamos caras, emoções, a tal lágrima que caíu naquele dia escuro, aquela música que ficou, aquele adeus que custou tanto tanto tanto dizer, aquele sorriso/estátua que acabou por ruir. Uma fuga agridoce agora ao som de Johnny Cash. Voltas e voltas na descida. Como é que se sobe?
Monday, September 15
Tuesday, September 9
Falta de memória
A falta de memória de que toda a gente se queixa "nasceu" com o único intuito de contribuir para a nossa felicidade.
Imagine-se como seria lembrarmo-nos de tudo e eu estou a falar de rigorosamente tudo... de todas as palavras que toda a gente nos disse até hoje, de todas as imagens que já nos passaram pela retina, de todas as emoções que nos invadiram a alma...Viveríamos tão ocupados a processar a enormidade de informação e a assimilar os novos dados que daríamos em doidos.
Mas mais não fosse faria com que fosse impossível a convivência com outras pessoas. Passaríamos todo o tempo indecisos sobre se gostamos ou não da pessoa em questão. "Pois se ela já nos fez/disse coisas tão más... mas também já nos fez/disse coisas tão boas!" Só o tempo que demoraria "tirar os 9 fora"!
Assim a nossa memória selectiva e limitada protege-nos.
E ainda juntamos à equação o institinto para compensar a falta de memória. "Já não me lembro muito bem porquê mas gosto tanto desta pessoa!".
As discussões entre os casais seriam simplesmente insuportáveis:
- Porque tu, no dia 26 de Janeiro de 2004, às 17:32, no restaurante XPTO, no jantar de aniversário da Teresa, disseste que....
- Ah é?! Mas isso foi porque tu, há precisamente 2 anos e 3 dias, no quarto e antes de nos deitarmos, fizeste...
E nunca mais saiamos dali porque nem sequer podíamos questionar a memória alheia...
Por isso, caríssimos, em vez de se estarem a queixar que vos falta a memória, pensem antes em como seria se a tivessem toda.
Imagine-se como seria lembrarmo-nos de tudo e eu estou a falar de rigorosamente tudo... de todas as palavras que toda a gente nos disse até hoje, de todas as imagens que já nos passaram pela retina, de todas as emoções que nos invadiram a alma...Viveríamos tão ocupados a processar a enormidade de informação e a assimilar os novos dados que daríamos em doidos.
Mas mais não fosse faria com que fosse impossível a convivência com outras pessoas. Passaríamos todo o tempo indecisos sobre se gostamos ou não da pessoa em questão. "Pois se ela já nos fez/disse coisas tão más... mas também já nos fez/disse coisas tão boas!" Só o tempo que demoraria "tirar os 9 fora"!
Assim a nossa memória selectiva e limitada protege-nos.
E ainda juntamos à equação o institinto para compensar a falta de memória. "Já não me lembro muito bem porquê mas gosto tanto desta pessoa!".
As discussões entre os casais seriam simplesmente insuportáveis:
- Porque tu, no dia 26 de Janeiro de 2004, às 17:32, no restaurante XPTO, no jantar de aniversário da Teresa, disseste que....
- Ah é?! Mas isso foi porque tu, há precisamente 2 anos e 3 dias, no quarto e antes de nos deitarmos, fizeste...
E nunca mais saiamos dali porque nem sequer podíamos questionar a memória alheia...
Por isso, caríssimos, em vez de se estarem a queixar que vos falta a memória, pensem antes em como seria se a tivessem toda.
Monday, August 11
Regresso
Let me tell you a thing
On popular culture
American swing
The British add sulphur
I'll buy you a beer
If you can compete from here
They throw you a line
Let me see it you catch it
And they'll give you some time, sure
If you got something to match it
Just as long as you know
Who is running that show, oooohhhh
And I was thinking, well hey
I'm gonna throw it away
Throwing out my popular culture
Cause now you know it's not great
If you don't come from the states
You will always be late to be in popular culture
From western slang
To showbiz spells
You'd almost think
There's nothing else
Can you give me the news
On the romantic actor
No, I don't really care but his blues
Is for me a distractor
Through his eyes I can see
What is wrong with me
And I was thinking, well hey
I'm gonna throw it away
Throwing out my popular culture
Cause now you know it's not great
If you don't come from the states
You will always be late to be in popular culture
From western slang
To showbiz spells
You'd almost think
There's nothing else
And I was thinking, well hey
Well what the hell is my place
If someone else will dictate
My singular culture
Cause everybody's a star
And if you don't think too far
You can define who you are
Through popular culture
It's like you're not really seen
Without a fashionable spleen
That is so much alike the one
Your heroes suffered
And so you gotta be strong
You've got to just speak in tongues
About how you belong
In popular culture
Ta dito!
Tuesday, July 15
Para a minha princesa...
... que mesmo (ainda) não tendo caracóis no cabelo, pode sentir o aconchego da voz do Caetano...
Sunday, June 29
Dirty Dancing... outra vez! (por favor, não me chamem maluca...)
Desculpem, mas não resisti! Não é que o casal que dançou a música do Dirty Dancing no casamento foi à Oprah porque o video deles foi dos mais vistos no YouTube??? Melhor: o próprio do Patrick aparece, para lhes ensinar umas coisinhas...
Tuesday, June 24
Wednesday, June 18
para ti
Para vocês... e para ti... que de certeza sentes nas lágrimas que caiem dos teus olhos esta música. Adoro-te e estou aqui para ti. Não estás sozinha.
Wednesday, June 11
Wednesday, June 4
E as tuas mãos foram minhas com calma...
Sei que não devia fazer publicidade gratuita, mas estou fascinada com este anúncio. A primeira vez que o vi, fiquei com dúvidas: a voz era demasiado peculiar. Agora, estou viciada. Por isso, tomem lá com a versão longa. :-)
Curiosidade: o pormenor do que é escrito nas costas pertence a um poema de Tom Jobim e Vinicius de Moraes ("O que tinha de ser")
Sunday, May 25
Thursday, May 15
Depois do teu post...
Se calhar porque cada vez que recordamos os movimentos, as danças, os olhares, os dance spaces, os hungry eyes, o momento sylvia and mickey, a dança final, sabemos que foi provavelmente o melhor tempo das nossas vidas. Curioso, com a idade defrontamo-nos com uma tendência estúpida para complicar. Deparamo-nos com gente arrogante que nega a simplicidade de uma dança ou de um salto tentado na água. Vivemos um tempo diferente e bem mais pateta.
Wednesday, May 7
I carried a watermelon
.
"That was the summer of 1963 - when everybody called me Baby, and it didn't occur to me to mind. That was before President Kennedy was shot, before the Beatles came, when I couldn't wait to join the Peace Corps, and I thought I'd never find a guy as great as my dad. That was the summer we went to Kellerman's"...
É assim que começa Dirty Dancing... o filme da adolescência de muita gente.
Falo por mim, que vi e revi vezes sem conta o Johnny Castle a ensinar à Baby os passos de dança que conduziam ao céu. Sabia (e acho que ainda sei) algumas falas de cor... continuo a cantarolar as músicas... e não me esqueço da apoteose do final do filme que me provoca arrepios...
Será um guilty pleasure? Acho que não... Acho que não tem mal nenhum. O filme tem duas décadas e continua na memória colectiva de uma geração!
Mas agora vem a notícia que me motivou a escrever este texto: para celebrar o vigésimo aniversário desta história de amor, a Lionsgate apresentou, no inicio do mês, uma nova versão da película com mais 30 minutos nunca antes vistos. A verdade é que isto aconteceu apenas nos Estados Unidos, mas quem sabe? Com as modernidades dos dias de hoje, é bem possível estar já amanhã no vosso computador.
Vi o filme apenas em VHS... E de certeza que ia viajar no tempo ao recordar o "spaghetti arms", ou o treino do salto final dentro de água, ou o riso dela cada vez que ele passa a mão naquele sítio... debaixo do braço, entenda-se.
Uma coisa é certa: não sou a única com o Dirty Dancing tão presente. Encontrei isto no youtube (http://www.youtube.com/watch?v=ZYhlm9GTAQ0&feature=related) e não resisti a espreitar... E o mais engraçado é que há dezenas de vídeos semelhantes! De certeza que foi o "time of their lifes"... pelo menos enquanto durou.
Eu sei que, quanto a mim, tenho boas recordações... o vídeo abaixo é a prova disso.
É assim que começa Dirty Dancing... o filme da adolescência de muita gente.
Falo por mim, que vi e revi vezes sem conta o Johnny Castle a ensinar à Baby os passos de dança que conduziam ao céu. Sabia (e acho que ainda sei) algumas falas de cor... continuo a cantarolar as músicas... e não me esqueço da apoteose do final do filme que me provoca arrepios...
Será um guilty pleasure? Acho que não... Acho que não tem mal nenhum. O filme tem duas décadas e continua na memória colectiva de uma geração!
Mas agora vem a notícia que me motivou a escrever este texto: para celebrar o vigésimo aniversário desta história de amor, a Lionsgate apresentou, no inicio do mês, uma nova versão da película com mais 30 minutos nunca antes vistos. A verdade é que isto aconteceu apenas nos Estados Unidos, mas quem sabe? Com as modernidades dos dias de hoje, é bem possível estar já amanhã no vosso computador.
Vi o filme apenas em VHS... E de certeza que ia viajar no tempo ao recordar o "spaghetti arms", ou o treino do salto final dentro de água, ou o riso dela cada vez que ele passa a mão naquele sítio... debaixo do braço, entenda-se.
Uma coisa é certa: não sou a única com o Dirty Dancing tão presente. Encontrei isto no youtube (http://www.youtube.com/watch?v=ZYhlm9GTAQ0&feature=related) e não resisti a espreitar... E o mais engraçado é que há dezenas de vídeos semelhantes! De certeza que foi o "time of their lifes"... pelo menos enquanto durou.
Eu sei que, quanto a mim, tenho boas recordações... o vídeo abaixo é a prova disso.
Wednesday, April 30
Sunday, April 27
Tuesday, April 8
We miss you already
Foi no dia 18 de Junho de 2007. Wembley, Londres
Aqui a tripar-me, o concerto tinha acabado de começar com Long Road.
Aqui... jesus
Agora a versão completa, também fui apanhada de surpresa
Aqui a tripar-me, o concerto tinha acabado de começar com Long Road.
Aqui... jesus
Agora a versão completa, também fui apanhada de surpresa
Sunday, April 6
Thursday, April 3
Welcome
Ora aqui está o momento em que me passei corri para a frente atirei-me às grades e ia ficando sem t-shirt. Posso dizer que foi dos melhores momentos de sempre.
Tuesday, April 1
dEUS para mais um concerto perto de nós
Notícia retirada do Jornal de Notícias:
dEUS actuam em Paredes de Coura
Certame do Alto Minho decorre entre 31 de Julho e 3 de Agosto
Cristiano Pereira
Os belgas dEUs vão regressar a Portugal para uma actuação no festival Heineken Paredes de Coura. A notícia foi confirmada ao JN pelo próprio vocalista Tom Barman durante uma conversa na Cinemateca, em Lisboa.
O músico aproveitou para tecer elogios ao certame do Alto Minho: "É o meu festival preferido cá em Portugal e nunca mais me esqueço do grande concerto que demos lá em 1999 - aliás, essa foi uma das nossas melhores actuações que alguma vez demos em Portugal. Lembro-me que nesse ano falava-se muito no Nostradamus e no fim do mundo e eu, a certa altura do concerto, disse que o mundo ia mesmo acabar e que Portugal seria o único país a sobreviver".
Tom Barman disse ainda que a sua banda deverá voltar meses depois para concertos em salas fechadas. O músico está em Lisboa para promover "Vantage Point", o novo álbum dos dEUS com edição marcada para 21 de Abril.
Recorde-se que a edição deste ano do festival Heineken Paredes de Coura decorre entre os dias 31 de Julho e 3 de Agosto. Até ao momento, estão asseguradas as presenças dos Sex Pistols, Primal Scream, Mando Diao, The Wombats ou, entre outros. os Two Gallants.
Agora eu: Tom, por que razão é que não te mudas para cá? Se o mundo acabasse ficarias aqui a fazer-me festinhas na cabeça e a cantar-me ao ouvido.
Boa notícia esta. Que encanto de novidade. PAREDES DE COURA É AMOR!
dEUS actuam em Paredes de Coura
Certame do Alto Minho decorre entre 31 de Julho e 3 de Agosto
Cristiano Pereira
Os belgas dEUs vão regressar a Portugal para uma actuação no festival Heineken Paredes de Coura. A notícia foi confirmada ao JN pelo próprio vocalista Tom Barman durante uma conversa na Cinemateca, em Lisboa.
O músico aproveitou para tecer elogios ao certame do Alto Minho: "É o meu festival preferido cá em Portugal e nunca mais me esqueço do grande concerto que demos lá em 1999 - aliás, essa foi uma das nossas melhores actuações que alguma vez demos em Portugal. Lembro-me que nesse ano falava-se muito no Nostradamus e no fim do mundo e eu, a certa altura do concerto, disse que o mundo ia mesmo acabar e que Portugal seria o único país a sobreviver".
Tom Barman disse ainda que a sua banda deverá voltar meses depois para concertos em salas fechadas. O músico está em Lisboa para promover "Vantage Point", o novo álbum dos dEUS com edição marcada para 21 de Abril.
Recorde-se que a edição deste ano do festival Heineken Paredes de Coura decorre entre os dias 31 de Julho e 3 de Agosto. Até ao momento, estão asseguradas as presenças dos Sex Pistols, Primal Scream, Mando Diao, The Wombats ou, entre outros. os Two Gallants.
Agora eu: Tom, por que razão é que não te mudas para cá? Se o mundo acabasse ficarias aqui a fazer-me festinhas na cabeça e a cantar-me ao ouvido.
Boa notícia esta. Que encanto de novidade. PAREDES DE COURA É AMOR!
Monday, March 31
Saturday, March 29
Eu peço desculpa por repetir protagonistas de apontamentos blogueiros mas não resisti. De repente tremi e deu-me um forte ataque romântico. Não sei bem porquê, muito menos sei a razão de serem quase cinco da manhã e de estar a escrever aqui e, no fundo, dar vida a este arrepio aqui neste espaço, o nosso espaço. Bom, contextualizando, os anos 90 foram férteis em sonhos e fantasias. Olhar para lá sabe sempre a esperança. Este arrepio começou durante o concerto de Portishead. No final, os meus olhos esborratados e a latejar de emoções ambíguas ditaram o que sou neste momento. De pé, como as árvores, orgulho-me de ser esta parva romântica, sonhadora, contraditória, vazia e cheia ao mesmo tempo. Uma caçadora de momentos. Deixo-vos um deles que me arrebatou. Lá vem O casal e tal, mas tinha de ser, cada vez que oiço esta música derreto-me em sal.
Ps: Procura-se aquário e um olhar.
Ps: Procura-se aquário e um olhar.
Friday, March 28
Isso...
can't anybody see...
We've got a war to fight
Never found our way
Regardless of what they say
How can it feel, this wrong
From this moment
How can it feel, this wrong
Storm.. in the morning light
I feel
No more can I say
Frozen to myself
I got nobody on my side
And surely that ain't right
And surely that ain't right
Ohh, can't anybody see
We've got a war to fight
Never found our way
Regardless of what they say
How can it feel, this wrong
From this moment
How can it feel, this wrong
How can it feel, this wrong
This moment
How can it feel, this wrong
Ohh, can't anybody see
We've got a war to fight
Never found our way
Regardless of what they say
How can it feel, this wrong
From this moment
How can it feel, this wrong
We've got a war to fight
Never found our way
Regardless of what they say
How can it feel, this wrong
From this moment
How can it feel, this wrong
Storm.. in the morning light
I feel
No more can I say
Frozen to myself
I got nobody on my side
And surely that ain't right
And surely that ain't right
Ohh, can't anybody see
We've got a war to fight
Never found our way
Regardless of what they say
How can it feel, this wrong
From this moment
How can it feel, this wrong
How can it feel, this wrong
This moment
How can it feel, this wrong
Ohh, can't anybody see
We've got a war to fight
Never found our way
Regardless of what they say
How can it feel, this wrong
From this moment
How can it feel, this wrong
"‘cause all I have left is my memories of yesterday... ooh these sour times"
Um concerto ficou ontem marcado para ter lugar na eternidade de uma memória. Uma década depois, a vida passou... mas os arrepios são os mesmos do passado. A voz... é magnífica... O sofrimento imposto pelas notas e pelas palavras leva-nos obrigatoriamente para um sítio onde já estivemos. Talvez por isso, sussurámos em coro. Todos juntos, cantámos baixinho e com a fragilidade do que sentimos. Embalados... Eu sei que voltei ao lugar onde já tinha sido feliz. E fui feliz outra vez.
Wednesday, March 26
Monday, March 24
Bem, há anos e anos que eu não aparecia por aqui para escrever coisas. Aliás, parece que isto está desmaiado, meio amortecido e visivelmente pálido. Onde estão todas? A pensar na vida a um canto? A trabalhar para uma entidade patronal exigente e a chegar a casa sem a mínima paciência para dinamizar blogs? Então? Eu apelo à mobilização literária. Temos de acordar o nosso cantinho. A Strangers bem se esforça mas depois vem o vazio, o buraco negro em silêncio, não pode ser. Para iniciar este novo fôlego vou arriscar com um vídeo. Apetece-me. Ainda não o escolhi mas até ao final do post espero fazê-lo. Hum, ora bem. A pensar nos Festivais de Verão que se avizinham vou escolher algo que vamos poder encontrar num palco perto de nós. São muitos nomes e de grande valor, ainda assim dou-vos esta prenda porque vos amo. Toca a escrever cenas.
Alguns reparos: Montagem azeitola com efeitos ainda mais azeitolas. Ignorem porque não encontrei melhor mas não ignorem a música e a voz.
Já agora... para os mais distraídos é uma cover dos Led. Bem boa e bonita:) Tunga para vocês um sorriso azeitolas:) outro
Agora a original... vê-se que não tenho nada para fazer... dou-vos música também não está mal. Poderia estar a pensar na vida a um canto ou a ver A Outra na tvi. Bem melhor assim:) outro
Montagem medianamente azeitolas
Epa! é que agora descobri o Robert a mexer-se e ao lado do pequeno Vedder.
Nada azeitolas. Eddie, onde foste?
Alguns reparos: Montagem azeitola com efeitos ainda mais azeitolas. Ignorem porque não encontrei melhor mas não ignorem a música e a voz.
Já agora... para os mais distraídos é uma cover dos Led. Bem boa e bonita:) Tunga para vocês um sorriso azeitolas:) outro
Agora a original... vê-se que não tenho nada para fazer... dou-vos música também não está mal. Poderia estar a pensar na vida a um canto ou a ver A Outra na tvi. Bem melhor assim:) outro
Montagem medianamente azeitolas
Epa! é que agora descobri o Robert a mexer-se e ao lado do pequeno Vedder.
Nada azeitolas. Eddie, onde foste?
Thursday, March 13
Wednesday, January 9
Radiohead - Jigsaw Falling Into Place (Scotch Mist Version)
Enquanto eles não voltam, vamos matando saudades...
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