Wednesday, May 7

I carried a watermelon

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"That was the summer of 1963 - when everybody called me Baby, and it didn't occur to me to mind. That was before President Kennedy was shot, before the Beatles came, when I couldn't wait to join the Peace Corps, and I thought I'd never find a guy as great as my dad. That was the summer we went to Kellerman's"...

É assim que começa Dirty Dancing... o filme da adolescência de muita gente.

Falo por mim, que vi e revi vezes sem conta o Johnny Castle a ensinar à Baby os passos de dança que conduziam ao céu. Sabia (e acho que ainda sei) algumas falas de cor... continuo a cantarolar as músicas... e não me esqueço da apoteose do final do filme que me provoca arrepios...

Será um guilty pleasure? Acho que não... Acho que não tem mal nenhum. O filme tem duas décadas e continua na memória colectiva de uma geração!

Mas agora vem a notícia que me motivou a escrever este texto: para celebrar o vigésimo aniversário desta história de amor, a Lionsgate apresentou, no inicio do mês, uma nova versão da película com mais 30 minutos nunca antes vistos. A verdade é que isto aconteceu apenas nos Estados Unidos, mas quem sabe? Com as modernidades dos dias de hoje, é bem possível estar já amanhã no vosso computador.

Vi o filme apenas em VHS... E de certeza que ia viajar no tempo ao recordar o "spaghetti arms", ou o treino do salto final dentro de água, ou o riso dela cada vez que ele passa a mão naquele sítio... debaixo do braço, entenda-se.

Uma coisa é certa: não sou a única com o Dirty Dancing tão presente. Encontrei isto no youtube (
http://www.youtube.com/watch?v=ZYhlm9GTAQ0&feature=related) e não resisti a espreitar... E o mais engraçado é que há dezenas de vídeos semelhantes! De certeza que foi o "time of their lifes"... pelo menos enquanto durou.

Eu sei que, quanto a mim, tenho boas recordações... o vídeo abaixo é a prova disso.

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