Realmente haja pachorra para aturar o "amor" que vai pelo mundo e que decide romper os sorrisos de quem passa só e apenas porque alguém um dia declarou este dia como o dia dos namorados.
Acho fofinho e muitos são os que estão a celebrar a sagrada união numa qualquer pizzaria suburbana enquanto eu escrevo aqui, mas fico sempre com a sensação de que, basicamente, isto tudo é uma grande palhaçada mesmo a jeito para quem tem como missão diária vender postais chapa 5, balões em forma de coração e ursinhos carinhosos já desbotados pela dureza da verdade.
Detesto calendários, temporizações, rigidez de timings e um dia para os namorados. Mas venero quem realmente nasceu com capacidade para amar o que realmente merece ser amado.
Não é estúpido amar...pois não? Ok... não vamos então definir..."o amor é isto e nada mais"... Como já sei que o niilismo para ti...é...o que é...então pega nela... e recebe o Amor como o Tudo. Ou não. Absorve a solidão.
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1 comment:
Pode parecer cliche, mas tal como o Natal, o dia dos namorados devia ser todos os dias. Ou sempre que o Homem quiser... Isto correndo o risco de se tornar demasiado meloso e cansativo, claro! Eu nao troquei prendas. Nao comprei postais. Nao "aderi" à conversa dos vendedores que instituiram esta data. Confesso no entanto que fui jantar fora. Mas a data em causa foi apenas uma boa desculpa para saborear uma boa refeição e dois (três, quatro, cinco...) dedos de conversa, com um copo de vinho na mão. Sim, meninas, eu bebi! O mundo vai acabar... e a culpa é do tal São Valentim!
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