Sunday, May 25
Thursday, May 15
Depois do teu post...
Se calhar porque cada vez que recordamos os movimentos, as danças, os olhares, os dance spaces, os hungry eyes, o momento sylvia and mickey, a dança final, sabemos que foi provavelmente o melhor tempo das nossas vidas. Curioso, com a idade defrontamo-nos com uma tendência estúpida para complicar. Deparamo-nos com gente arrogante que nega a simplicidade de uma dança ou de um salto tentado na água. Vivemos um tempo diferente e bem mais pateta.
Wednesday, May 7
I carried a watermelon
.
"That was the summer of 1963 - when everybody called me Baby, and it didn't occur to me to mind. That was before President Kennedy was shot, before the Beatles came, when I couldn't wait to join the Peace Corps, and I thought I'd never find a guy as great as my dad. That was the summer we went to Kellerman's"...
É assim que começa Dirty Dancing... o filme da adolescência de muita gente.
Falo por mim, que vi e revi vezes sem conta o Johnny Castle a ensinar à Baby os passos de dança que conduziam ao céu. Sabia (e acho que ainda sei) algumas falas de cor... continuo a cantarolar as músicas... e não me esqueço da apoteose do final do filme que me provoca arrepios...
Será um guilty pleasure? Acho que não... Acho que não tem mal nenhum. O filme tem duas décadas e continua na memória colectiva de uma geração!
Mas agora vem a notícia que me motivou a escrever este texto: para celebrar o vigésimo aniversário desta história de amor, a Lionsgate apresentou, no inicio do mês, uma nova versão da película com mais 30 minutos nunca antes vistos. A verdade é que isto aconteceu apenas nos Estados Unidos, mas quem sabe? Com as modernidades dos dias de hoje, é bem possível estar já amanhã no vosso computador.
Vi o filme apenas em VHS... E de certeza que ia viajar no tempo ao recordar o "spaghetti arms", ou o treino do salto final dentro de água, ou o riso dela cada vez que ele passa a mão naquele sítio... debaixo do braço, entenda-se.
Uma coisa é certa: não sou a única com o Dirty Dancing tão presente. Encontrei isto no youtube (http://www.youtube.com/watch?v=ZYhlm9GTAQ0&feature=related) e não resisti a espreitar... E o mais engraçado é que há dezenas de vídeos semelhantes! De certeza que foi o "time of their lifes"... pelo menos enquanto durou.
Eu sei que, quanto a mim, tenho boas recordações... o vídeo abaixo é a prova disso.
É assim que começa Dirty Dancing... o filme da adolescência de muita gente.
Falo por mim, que vi e revi vezes sem conta o Johnny Castle a ensinar à Baby os passos de dança que conduziam ao céu. Sabia (e acho que ainda sei) algumas falas de cor... continuo a cantarolar as músicas... e não me esqueço da apoteose do final do filme que me provoca arrepios...
Será um guilty pleasure? Acho que não... Acho que não tem mal nenhum. O filme tem duas décadas e continua na memória colectiva de uma geração!
Mas agora vem a notícia que me motivou a escrever este texto: para celebrar o vigésimo aniversário desta história de amor, a Lionsgate apresentou, no inicio do mês, uma nova versão da película com mais 30 minutos nunca antes vistos. A verdade é que isto aconteceu apenas nos Estados Unidos, mas quem sabe? Com as modernidades dos dias de hoje, é bem possível estar já amanhã no vosso computador.
Vi o filme apenas em VHS... E de certeza que ia viajar no tempo ao recordar o "spaghetti arms", ou o treino do salto final dentro de água, ou o riso dela cada vez que ele passa a mão naquele sítio... debaixo do braço, entenda-se.
Uma coisa é certa: não sou a única com o Dirty Dancing tão presente. Encontrei isto no youtube (http://www.youtube.com/watch?v=ZYhlm9GTAQ0&feature=related) e não resisti a espreitar... E o mais engraçado é que há dezenas de vídeos semelhantes! De certeza que foi o "time of their lifes"... pelo menos enquanto durou.
Eu sei que, quanto a mim, tenho boas recordações... o vídeo abaixo é a prova disso.
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