Monday, March 31

Vantage Point

Novo álbum no final de Abril

True Blue

Quem nunca fez esta pequena coreografia no recreio?

Saturday, March 29

Eu peço desculpa por repetir protagonistas de apontamentos blogueiros mas não resisti. De repente tremi e deu-me um forte ataque romântico. Não sei bem porquê, muito menos sei a razão de serem quase cinco da manhã e de estar a escrever aqui e, no fundo, dar vida a este arrepio aqui neste espaço, o nosso espaço. Bom, contextualizando, os anos 90 foram férteis em sonhos e fantasias. Olhar para lá sabe sempre a esperança. Este arrepio começou durante o concerto de Portishead. No final, os meus olhos esborratados e a latejar de emoções ambíguas ditaram o que sou neste momento. De pé, como as árvores, orgulho-me de ser esta parva romântica, sonhadora, contraditória, vazia e cheia ao mesmo tempo. Uma caçadora de momentos. Deixo-vos um deles que me arrebatou. Lá vem O casal e tal, mas tinha de ser, cada vez que oiço esta música derreto-me em sal.

Ps: Procura-se aquário e um olhar.

Friday, March 28

Isso...


can't anybody see...
We've got a war to fight
Never found our way
Regardless of what they say
How can it feel, this wrong
From this moment
How can it feel, this wrong
Storm.. in the morning light
I feel
No more can I say
Frozen to myself
I got nobody on my side
And surely that ain't right
And surely that ain't right
Ohh, can't anybody see
We've got a war to fight
Never found our way
Regardless of what they say
How can it feel, this wrong
From this moment
How can it feel, this wrong
How can it feel, this wrong
This moment
How can it feel, this wrong
Ohh, can't anybody see
We've got a war to fight
Never found our way
Regardless of what they say
How can it feel, this wrong
From this moment
How can it feel, this wrong

"‘cause all I have left is my memories of yesterday... ooh these sour times"


Um concerto ficou ontem marcado para ter lugar na eternidade de uma memória. Uma década depois, a vida passou... mas os arrepios são os mesmos do passado. A voz... é magnífica... O sofrimento imposto pelas notas e pelas palavras leva-nos obrigatoriamente para um sítio onde já estivemos. Talvez por isso, sussurámos em coro. Todos juntos, cantámos baixinho e com a fragilidade do que sentimos. Embalados... Eu sei que voltei ao lugar onde já tinha sido feliz. E fui feliz outra vez.


Wednesday, March 26

Monday, March 24

Bem, há anos e anos que eu não aparecia por aqui para escrever coisas. Aliás, parece que isto está desmaiado, meio amortecido e visivelmente pálido. Onde estão todas? A pensar na vida a um canto? A trabalhar para uma entidade patronal exigente e a chegar a casa sem a mínima paciência para dinamizar blogs? Então? Eu apelo à mobilização literária. Temos de acordar o nosso cantinho. A Strangers bem se esforça mas depois vem o vazio, o buraco negro em silêncio, não pode ser. Para iniciar este novo fôlego vou arriscar com um vídeo. Apetece-me. Ainda não o escolhi mas até ao final do post espero fazê-lo. Hum, ora bem. A pensar nos Festivais de Verão que se avizinham vou escolher algo que vamos poder encontrar num palco perto de nós. São muitos nomes e de grande valor, ainda assim dou-vos esta prenda porque vos amo. Toca a escrever cenas.


Alguns reparos: Montagem azeitola com efeitos ainda mais azeitolas. Ignorem porque não encontrei melhor mas não ignorem a música e a voz.
Já agora... para os mais distraídos é uma cover dos Led. Bem boa e bonita:) Tunga para vocês um sorriso azeitolas:) outro

Agora a original... vê-se que não tenho nada para fazer... dou-vos música também não está mal. Poderia estar a pensar na vida a um canto ou a ver A Outra na tvi. Bem melhor assim:) outro



Montagem medianamente azeitolas

Epa! é que agora descobri o Robert a mexer-se e ao lado do pequeno Vedder.
Nada azeitolas. Eddie, onde foste?

Thursday, March 13

Portishead live - THE RIP

Já só faltam 14 dias...