Voltei à escrita. Voltei com uma homenagem.
Para alguém que me "abanou" com a verdade da sua história. Arrancou-me daquele estado de letargia atroz que de vez em quando assume os comandos da nossa vidinha feita de sequências que a todo o custo queremos que sejam lógicas . É um estado de letargia de tal forma subtil que nem sentimos a sua cáustica presença.
Bem, a verdade de uma história pode abanar o trilho. Imaginem-se a delinear um caminho. É certo que nesse "desenho" evitamos sempre fazer riscos que nos possam desorientar, a questão latente e crucial é: e se esses riscos nos levam a um estado superior?
Para ti, a dona da história, deixo uma grande música. Ouve com atenção e recusa-te sempre a senti-la na primeira pessoa. (Grande música esta).
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