Voltei à escrita. Voltei com uma homenagem.
Para alguém que me "abanou" com a verdade da sua história. Arrancou-me daquele estado de letargia atroz que de vez em quando assume os comandos da nossa vidinha feita de sequências que a todo o custo queremos que sejam lógicas . É um estado de letargia de tal forma subtil que nem sentimos a sua cáustica presença.
Bem, a verdade de uma história pode abanar o trilho. Imaginem-se a delinear um caminho. É certo que nesse "desenho" evitamos sempre fazer riscos que nos possam desorientar, a questão latente e crucial é: e se esses riscos nos levam a um estado superior?
Para ti, a dona da história, deixo uma grande música. Ouve com atenção e recusa-te sempre a senti-la na primeira pessoa. (Grande música esta).
This is our last goodbye I hate to feel the love between us die
But it's over
Just hear this and then I'll go: you gave me more to live for, more than you'll ever know.
This is our last embrace, must I dream and always see your face
Why can't we overcome this wall
Baby, maybe it is just because I didn't know you at all.
Kiss me, please, kiss me
But kiss me out of desire, babe, and not consolation
You know, it makes me so angry 'cause I know that in time
I'll only make you cry, this is our last goodbye
Did you say \"no, this can't happen to me,\"and did you rush to your phone to call?
Was there a voice unkind in the back of your mind saying,\"Maybe...you didn't know him at all.\"Well, the bells out in the church tower chime
Burning clues into this heart of mine
Thinking so hard on her soft eyes and the memory Of her sighs that, \"It's over...it's over...\"
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